O filme Cheiro do Ralo foi um filme desses que me fez pensar, ruborizar de vergonha ao pensar em mim, encher os olhos de lágrimas por causa de loucas divagações durante o filme.
E tudo começa por causa da bunda:

Fui lembrando de outros filmes aqui e depois que resolvi coletar informações e imagens sobre eles percebi que pertencem a três cineastas.
O primeiro filme que lembrei foi Pixote – A Lei do Mais Fraco, do cineasta argentino/brasileiro Hector Babenco. O filme é de 1980, devo ter assistido em 2006 e esse filme me fez sentir frios na espinha, sangue nos olhos, tristeza profunda e um sentimento de inutilidade eterna.
Principalmente porque a temática criança é algo que faz parte dos meus estudos quando estou tentando entender as antropo-lógicas.
Só para colocar em sequência, outro filme do mesmo cineasta que me fez subir espinhos sobre a pele foi Carandiru – 2003. E eu devo ter assistido em 2004. Tentei resistir, pq eu já sabia que iria ter ódio do mundo depois de vê-lo. E assim foi…

Um pouco antes de Carandiru, havia sido o Cidade de Deus – 2002, do Cineasta Fernando Meirelles. Puta que Pariu… Eu vi esse filme no cinema, antes de mim meu irmão mais velho foi ao cinema e ele, que cismava em parecer um bad boy, voltou para casa aos prantos, com a cara inchada, dizendo que “tinha que matar… tinha que matar aqueles filhos da puta”. Fiquei com medo de ir. Fui… E voltei com sangue na garganta, náuseas no estômago e dias a pensar “onde é que eu vivo?”.
Fui ao cinema e voltei com um super nó na garganta. Sem saber o que pensar, o que dizer. Eu só precisava de silêncio. E vou mantê-lo.
Aí lá vem, o pervertido e perverso Cláudio Assis. Uma mente doentia. Agressão pura. Daquele tipo que só para de bater quando vê que tem mais sangue no chão do que você mesmo. Tudo bem que em Amarelo Manga – 2003 [Assisti só em 2006] tem umas cenas hilárias, que aliviam um pouco, mas mesmo assim é super phoda.
Não consigo esquecer do próprio Cláudio em uma cena passando pela Kika Kanibal e dizendo: “O pudor é a forma mais inteligente de perversão”. Sem contar a fala inicial da Ligia – a dona do bar. Soco no Estômago.
Affff… Só de lembrar de cada um desses filmes consegui quebrar uma unha naquela cutucação inquieta que a gente fica quando algo lhe deixa apreensivo.
Quem tiver estômago… veja-os!
UP!
ResponderExcluirOu soco no estômago.
Eu hein.
Filme é pra isso.
Mas pra não estressar, tô vendo comédia romântica à rodo! (antropologazinhadenada) rsrs
Alienei!
Amo!
Eu particularmente,me amarro em filmes nacionais,gosto tanto que os coleciono,devo ter uns 1000!
ResponderExcluirMas cada um tem a sua opinião,eu respeito a sua!gosto é igual a bunda,cada um tem a sua,eu tenho a minha!rsrsrs
Gosto é igual cu mesmo!
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